O dilema entre as necessidades de segurança e as de produção causa conflito cotidianamente.
A primeira é a capacidade da pessoa se conectar com o próximo e a segunda é a capacidade de se conectar de forma coerente consigo mesmo. Essas competências formam quem somos e determinam onde estamos e onde nós queremos chegar. Somos seres sociais por natureza, e nossas relações interpessoais no ambiente de trabalho, nos exigem um melhor desempenho de inteligência emocional, para que se tenha uma melhor chance de sucesso.
Evidentemente não é preciso ter conhecimento especializado em todos os campos, isso é impossível. Mas sim um conhecimento científico básico, o suficiente para que sejam levantadas questões para o executante responder. Esse conhecimento diversificado pode fazer toda a diferença. Em resumo, é bom saber o suficiente para assessorar os operadores e executantes, saber o necessário para questionar com base consistente, construir com a equipe um raciocínio colaborativo, e assim buscar uma segurança real, de acordo com a situação encontrada.
